Onde as águas do lajeado
Mostram minha cara enrugada
No espelho da saudade
Onde a velha felicidade
Pegou o rumo de uma estrada
A caminho da aurora boreal
Pela geografia universal
Para encontrar com os deuses da flor
E voltou trazendo-me uma carta
Que tinha sido escrito na quarta
Pela mão do meu amor
Que se chama Isabela do Sol
Companheira do lençol
E da cama que nos dá conforto
Chegará logo mais de avião
Vamos selar nossa paixão
Ali mesmo no aeroporto!
Escrito as 16:42 hrs., de 03/02/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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