Pegando sol pelas calçadas
Do meu rio de águas claras
Que corre por meu coração
Ao sabor da iluminação
Das estrelas que não são raras
E do sol que me racha a cara
Quando o meu carro não para
Marcando trezentos e sessenta
Enquanto leio o meu jornal
Indo para praia fluvial
Então o ponteiro vai a oitenta
Se a polícia me pega
Me jogo a traz da macega
Ouvindo o meu coração
E também o da Helena
E ainda escrevo este poema
Meio que bêbado de paixão!
Escrito as 13:25 hrs., de 02/07/20202 por
Nelson Ricardo Ávila
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