Se o sorriso é de graça
E o perfume das flores também
É porque tu passa por mim
Dando um sorriso sem fim
Mas aquele beijo não tem
Eu vou pegar minha viola
E um pão de dentro da sacola
Pra ver se mato minha fome
E bebo um gole de cachaça
Embora a pinga não seja de graça
E pior é que o dinheiro some
Mas que maldita miséria
Inda bem que a tia Quitéria
As vezes me serve umas sobras
Eu que não me atrapalho
Só quando tem trabalho
Então eu vou fazendo manobras!
Escrito as 10:14 hrs., de 25/07/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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