domingo, 28 de maio de 2017

A ESPADA FLAMEJANTE


Vou escrever uma poesia Não sei se era isso que eu queria Mas agora já sei que eu quero Tantas coisas se passaram Os passarinhos todos voaram No tempo que considero Que a espada flamejante Na mão do guerreiro Dante Brilhava feito faísca Era um filme de outra era Que se passou na primavera Mas a ponta de uma espada risca Que faz o tempo responder O sorriso nos lábios nasceu Depois de uma sena de ciúme Eu fico todo enciumado Pela morena de nariz empinado Que me embriago com seu perfume! Escrito as 16:29 hrs., de 28/05/2017 por Nelson Ricardo

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