quarta-feira, 31 de maio de 2017

DEZESSETE E CINQUENTA E UM


Dezessete e cinqüenta e um Sem problema nenhum É tanta chuva que cai Sem trovoadas, coisa mansa Quando a inspiração alcança E então a poesia sai Falando de tantos poemas Das paixões e das falenas Cabeças e idéias mundanas Nos arrabaldes da cidade Ai meu Deus quanta saudade Lembro do fogo das chamas Que nunca se apagaram Almas que se embriagaram Então volto a realidade Quando olho pelo espelho E vejo a dama de vermelho Ainda choro de saudade! Escrito as 18:06 hrs., de 31/05/2017 por Nelson Ricardo

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