sábado, 20 de maio de 2017

NA CHOUPANA DA VIRGEM MATA


Voa passarinho voa Por sobre minha canoa De noestro mundo redondo Pelos rios das cavernas Das histórias que são eternas Letras no papel estou pondo Para escrever nas ilusões Nos mundos de civilizações Ao comer o pão dos trigais Ao leite de grossa nata Na choupana da virgem mata Com abundante água nos canais Estou escrevendo por escrever Sei lá eu se vai chover Já estou atracando a canoa No porto da doce amada Pensando nos beijos da namorada E na canção do amor que ela entoa! Escrito as 11:26 hrs., de 20/05/2017 por Nelson Ricardo

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