Vou estender as mãos ao céu
Cabeça ao sol e sem chapéu
Lá vou eu na alta montanha
Gritando, viva a humanidade
Em busca da plena liberdade
Quem sabe se a minha façanha
Não atinge os píncaros da glória
Pra que se guarde na memória
O feito realizado por mim
Um ser mortal e pecador
Que semeia o germe do amor
Como se fosse um imenso jardim
Com as batidas de um coração
Ao ouvido os acordes da canção
Que na letra fala de poesia
Porque se o ódio ainda não morreu
Foi porque o bom senso esqueceu
E sem amor é tudo utopia!
Escrito as 15:16 hrs., de 21/05/2017 por
Nelson Ricardo
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