quinta-feira, 4 de maio de 2017

NA ILHA DO CONDOR


No silencio e na paz Sinto eu que sou capaz De falar de minha intenção No pleno mergulho fundo No mar da alma do mundo Embriagado na ilusão O sétimo sentido aflora Sem o conhecimento da hora Mergulhando alem dos tempos Um dia eu volto às areias Agora estou cercado de sereia No fundo do mar não tem ventos Mesmo na saudade, me deixe Que eu agora virei um peixe O peixe da doce paixão Me recompus na ilha do condor Onde conheci o amor Pois sereia também tem coração! Escrito as 16:24 hrs., de 04/05/2017 por Nelson Ricardo

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