As flores no alto da serra
Dos caules que brotam da terra
Para alegrar a criatura humana
Por que chove de vez em quando
E então eu escreve e mando
Meus poemas para a ciranda
Que vive rodando o mundo
Porque eu mergulho fundo
Na idiotice poética
E aí que eles gostam de ler
Então eu estou a tecer
Com a inspiração magnética
Falando da bobagem pura
Tentando botar ternura
Num mar cheio de problemas
Mas eu vou assim acumulando
E cada vez mais inundando
Com isso que chamam de poemas!
Escrito as 09:09 hrs., de 30/06/2017 por
Nelson Ricardo
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