Andava eu pela estrada
Uma coisa toda empoeirada
Oriunda do pó da terra
Eu levava uma mochila nas costas
O caminho seguia pelas encostas
Palmilhando o sopé da serra
Encontrei a índia passarinho
A qual mais parecia um bichinho
Que levou-me a conhecer seu lar
Uma oca nas entranhas da mata
A sua história ela pra mim relata
E então que começa a chorar
Uma índia por de mais bonitinha
A futura e amada rainha
Filha do índio Serafim Portela
Hoje ela que cuida do meu lar
Pra selva não quer mais voltar
É minha amada índia cor de canela!
Escrito as 15:23 hrs., de 04;06/2017 por
Nelson Ricardo
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