quinta-feira, 15 de junho de 2017

RUMO AO FUTURO INCERTO


Rumo ao futuro incerto Eu quero chegar mais perto Sem queimar o fusível A minha nave tem asas E voará por cima das casas Eu penso ser possível E não me chamem de maluco A hora que bater o cuco Do relógio da parece Eu ligarei os motores Deixando o jardim de flores Levando comigo a sede De beber de outras águas Sem poluição e sem magoas Onde ouvirei o som dos banjos Dos mais distantes planetas E o soar de mil cornetas Na festa celestial dos anjos! Escrito as 10:12 hrs., de 15/06/2017 por Nelson Ricardo

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