Rumo ao futuro incerto
Eu quero chegar mais perto
Sem queimar o fusível
A minha nave tem asas
E voará por cima das casas
Eu penso ser possível
E não me chamem de maluco
A hora que bater o cuco
Do relógio da parece
Eu ligarei os motores
Deixando o jardim de flores
Levando comigo a sede
De beber de outras águas
Sem poluição e sem magoas
Onde ouvirei o som dos banjos
Dos mais distantes planetas
E o soar de mil cornetas
Na festa celestial dos anjos!
Escrito as 10:12 hrs., de 15/06/2017 por
Nelson Ricardo
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