sexta-feira, 16 de junho de 2017

DOCE QUE NEM MERENGUE


Senta-te ao computador E degusta dessa flor Já temperada no prato Com sal, vinagre e pimenta Vai que teu organismo agüenta E depois apresenta um relato Que tu és macho de primeira linha Aí então pede pra tua rainha Que te faça um pouco de dengue Peça que sente no teu colo Deitem-se no tapete ao solo Porque ela é doce que nem merengue Deixa comigo querido mano Que tenho instinto um pouco insano Mas que derreto tal qual mantega E é hoje que o bicho pega Aos meus carinhos ela se entrega E eu faço amor com minha nega! Escrito as 17:43 hrs., de 16;06/2017 por Nelson Ricardo

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