O verão inda está longe
O meu raciocínio de hoje
Diz-me que tenho que esperar
Que a lancha está distante
Desde os tempos do infante
Que gostava de navegar
Alem do sol e alem da lua
E a princesa rompendo a rua
Fugindo pela janela
Ganhou o mundo sem fim
Para a terra tupiniquim
Agora eu vejo, lá vem ela
Pelas ruas de Ipanema
Seu sorriso é um poema
E seu olhar, uma canção
Que deixa qualquer um bobo
Agora ela trabalha na Globo
Como dançarina do Faustão!
Escrito as 10:00 hrs., em ponto de 29/08/2017 por
Nelson Ricardo
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