Uma imagem coisa mais linda
Aquele raminho de flor ainda
Brota as mesmas emoções
As flores que vêem não sei de onde
De alguém que não responde
Talvez de estranhas nações
Lá de outros mundos, não sei
Que para isso não precisa lei
Apenas o estatuto do pensamento
E que apesar do maldito açoite
Os ventos e a escuridão da noite
A gente chora algum lamento
Eu vou tocando este barco
Sempre respeitando o marco
Dos meus setenta e um fevereiros
Eu encerro toda essa bobajada
Pra voltar a dormir na madrugada
E apagando todos os luzeiros!
Escrito as 02:15 hrs., de 25/08/2017 por
Nelson Ricardo
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