Aquela música leve de outrora
É que estou ouvindo agora
E nela eu vôo na imensidão
Do universo infinito muito alem
Sinto que o passado já mais vem
Mas é bom flutuar na ilusão
Só assim eu fujo da realidade
Se estou só, sinto saudade
E a saudade sempre machuca
Não quero andar só de bicicleta
No paralelo ou em linha reta
A cidade anda sempre maluca
Eu quero dormir um sono leve
Deslizando sempre na neve
Eu venho do alto do primitivo
Dormindo em sonhos te vejo
Quero beber do néctar dos nossos beijos
Vamos fazer dele o sagrado aperitivo!
Escrito as 10:14 hrs., de 17/08/2017 por
Nelson Ricardo
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