segunda-feira, 7 de agosto de 2017

O EDIFÍCIO CHAMADO CÉU


As folhas são de um tom verde Com gotas que matam a sede No orvalho da natureza Da mata virgem do mundo E o mergulho é profundo Tem braços e tem destreza E o olho d’água é imenso Acima há um jardim suspenso Na mata virgem do sertão É por ali que mora o vento E também a balança do tempo Para medir o peso da imensidão E descobrir a resposta Que está bem na encosta Do formato do chapéu Lá estão os anjos meus No portal da casa de Deus Do edifício chamado céu! Escrito as 15:53 hrs., de 07/08/2017 por Nelson Ricardo

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