quinta-feira, 2 de novembro de 2017

A MULATA DE PORTO RICO


Em fim de volta ao teclado Já cabisbaixo e cansado Nem dando mais no couro Do pandeiro ou tamborim A estrada já quase no fim Sem nunca ter conquistado um ouro Nem mesmo um bronze ou prata A não ser aquela mulata Numa feira de Porto Rico Que outrora Fugiu de casa Como pomba que bate a asa E pensando triste eu fico Porque que não cuidei dela Que era uma joia tão bela Agora choro o leite derramado Nunca vi coisa tão louca Aqueles beijos molhados na boca Só me resta chorar desesperado! Escrito as 15:36 hrs., de 02/11/2017 por Nelson Ricardo

Nenhum comentário:

Postar um comentário