sexta-feira, 17 de novembro de 2017

EU, O VADIO DO BAIRRO


Dizem que levo a vida folgada Que não faço nada Só fico escrevendo poemas Que sou um tremendo vadio O vizinho falou e saio Comentar pelas estremas O bairro todo já sabe Aí uma janela se abre E em resposta ao zum zum, A inspiração ao esquema E em se tratando de poema Eu escrevo mais um Mas eu suporto o açoite Sou seresteiro da noite Podem falar quem quiser Eu colho uma flor de açucena E escrevo mais um poema Enaltecendo a mulher! Escrito as 10:32 hrs., de 17/11/2017 por Nelson Ricardo

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