Come um pedacinho de pão
Produto final da produção
Que cobre os campos dourados
Com o trigo que colore a terra
Que tempos depois da guerra
Brota na alma dos aventurados
Come mais um pedaço de pão
Que um dia em outra nação
Foi partido pelo Salvador
Falando que aquilo era o corpo
Antes de ele ser dado como morto
Tudo em nome do eterno amor
Mas a vida se tornou perversa
E hoje renasce na conversa
E nos tímpanos dos ouvidos meus
Quero seguir aqui plantando
O farelo das letras semeando
No solo sagrado de Deus!
Escrito as 10:54 hrs., de 21/11/2017 por
Nelson Ricardo
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