Vou escrever a dita cuja
E tomara que não me fuja
A inspiração da alma
Que a pena de ganso na mão
Toque de leve o coração
Com muita delicadeza e calma
Que a tinta azul no papel
Fale sobre o corcel
Que corria pelos prados
Quando o azul do firmamento
Retrata o sentimento
Nos olhos dos namorados
Na ora do beijo molhado
Como o que dei apaixonado
Nos doces lábios da rainha
Que inundou meu coração
No mergulho eterno da paixão
Com o sorriso da amada minha!
Escrito as 09:20 hrs., de 22/11/2017 por
Nelson Ricardo
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