quarta-feira, 22 de novembro de 2017

OS DOCES LÁBIOS DO AMOR


Vou escrever a dita cuja E tomara que não me fuja A inspiração da alma Que a pena de ganso na mão Toque de leve o coração Com muita delicadeza e calma Que a tinta azul no papel Fale sobre o corcel Que corria pelos prados Quando o azul do firmamento Retrata o sentimento Nos olhos dos namorados Na ora do beijo molhado Como o que dei apaixonado Nos doces lábios da rainha Que inundou meu coração No mergulho eterno da paixão Com o sorriso da amada minha! Escrito as 09:20 hrs., de 22/11/2017 por Nelson Ricardo

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