A não ser o pó da estrada
Ônibus por aqui não passa
Não vejo ninguém sorrindo
Porem tropeçando estou indo
Já que ninguém me abraça
Esta é a estrada da decadência
Sinto que estou na eminência
De cair no despenhadeiro
Aí não sei no que vai dar
Mas eu não quero abandonar
Porque cheguei primeiro
Vou pra fila do bom senso
Porque é isso que eu penso
E nisso aí eu vou fundo
No mergulho da sorte
Porque ainda me sinto forte
Sou a fortaleza do mundo
Escrito as 16:18 hrs., de 06/04/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
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