domingo, 29 de abril de 2018

O POEMA DO AGORA


Depois eu quero escrever de novo
Mais um poema para o meu povo
Com minha caneta de ouro fino
Essa inspiração que some e não volta
Aí entra a raça forte e se solta
E eu liberto minha alma de menino

É um poema que nasce no agora
Doce como um suco de amora
E que faz a gente pensar Alto
Lembrando o carnaval que passou
E a coisa boa que sobrou
A lembrança da morena de salto

Das passarelas do pensamento
Trago guardado o sentimento
Que neste corpo ainda tem
O espírito de criança
E a grande esperança
De estar no carnaval ano que vem!

Escrito as 20:07 hrs., de 29/04/2018 por
Nelson Ricardo Ávila

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