E ela naquele jeitinho
Soberano somente dela
Pedi licença e sentei
Afinei o violão e toquei
Querendo agradar a donzela
E ao terminar a canção
Ela pegou na minha mão
E nunca mais largou
E eu estou sempre tocando
E concernente cantando
Nem o violão desafinou
Eu ando sempre na calma
Desde que invadi sua alma
E virei seu professor
Pra ela aprender a dedilhar
E nos dois juntos a tocar
As palavras de puro amor!
Escrito as 18:44 hrs., de 18/04/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
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