Então tudo recomeça
Fazer poema é bom à bessa
Em baixo dos laranjais
Esperando o rosto daquela
Que me olha da janela
Com seus olhos de cristais
E cinturinha de violão
Quero que coma na minha mão
Como se fosse uma Paloma
Pombinha branca de outras terras
Que traz recado das guerras
Voa rápido e não embroma
Dilúvio não existe mais
Hoje são carnavais
E ela remexe sambando
E por falar aí vem ela
Cada vez mais bela
Sorridente me provocando!
Escrito as 17:17 hrs., de 09/09/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
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