segunda-feira, 9 de abril de 2018

NA VARANDA LÁ DE CASA


Na varanda lá de casa
Ela não se atrasa
Para trazer-me o que quero
Um abraço e muitos beijos
E eu fico cheio de desejos
O tempo é apenas um mero

Passar das horas e dias
Depois das etrepolias
Que a gente faz na rede
Ela senta-se ao meu colo
Depois rolamos no solo
E eu mato a minha cede

Com tantos beijos molhados
Depois ficamos cansados
Pra dormir que nem gatinhos
Parecendo duas crianças
Ela é a gata mais mansa
A futura mãe dos meus filhinhos!

Escrito as 13:52 hrs., de 09/04/2018 por
Nelson Ricardo Ávila

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