segunda-feira, 30 de abril de 2018

A HORA DE ESCREVER A UTOPIA


É hora de escreve a utopia
Caprichando na caligrafia
Com meu lápis de pau Brasil
Eu estive na guerra dos cem anos
E vi o tombo de seres humanos
Mortos de sede sem água no cantil

Foi sonho eu não sei
Pela porta da frente entrei
E assinei a liberdade de um povo
Agora chego exibindo a espada
Para minha eterna namorada
Então eis eu aqui de novo

Quero um chá com bolo de milho
E umas rosquinhas de polvilho
Mais um beijo refogado de emoção
Da rainha da sinceridade
É o amor puro da eternidade
Lá onde se enternece a paixão!

Escrito as 20:06 hrs., de 30/04/2018 por
Nelson Ricardo Ávila

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