Se puder ajudar ajudo
Mas se não puder
Toco o barco à remo
Com a força ao estremo
Em busca de uma mulher
Dessas bem construídas
Belas e desinibidas
Com corpinho de violão
Com a malícia da raposa
Quero que seja minha esposa
E que saiba sambar no chão
Pra desfilar no carnaval
Com este fulano de tal
Que a carregue no colo
Por onde ela andar
E que possa depois amar
Os dois deitados ao solo!
Escrito as 21:49 hrs., de 02/11/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
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