Que viajou nas asas de um condor
Com destino pra nunca mais
O que é que eu faço desta vida
Se a solidão é tão sofrida
Na imensidão dos trigais
Que dá a farinha e o pão
O meu coração enfartado
Derrubou-me na ribanceira
Adeus cabana do amor
Adeus querida Maria Flor
Eu agora sinto canseira
Quero voltar à minha terra
Este ciclo aqui se encerra
Adeus solidão danada
Que tem o punhal da dor
Vou a procura de outro amor
Que seja minha eterna namorada!
Escrito as 15:24 hrs., de 18/11/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
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