terça-feira, 13 de novembro de 2018

UMA DAS MULHERES DE BAGDÁ


Alguma coisa escrever
Com um chá de frutas sorver
Eu sigo pelo atalho
Mamão, amora e cereja
Se tem a atitude que me beija
Da ameixa que vem do galho

E o desejo que sai da boca
Na minha fúria tão louca
De estar ao lado da Tatá
Que mora na rua de baixo
Gosto muito dela eu acho
Uma das mulheres de Bagdá

Mas que desembarcou do Chile
De um empoeirado uno mille
Hoje é um pássaro sem asa
Tomou conta da cozinha
E agora é minha rainha
E manda mais que eu lá em casa!

Escrito as 17:25 hrs., de 13/11/2018 por
Nelson Ricardo Ávila

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