Tá esperando por certo
Beber água da chuva
Que certamente vem do céu
Eu tiro o meu chapéu
Quando o vento faz a curva
Levando a chuva embora
Arzinho fresco lá de fora
E o passarinho retossa
E canta que dá pena
Parece recitando um poema
E então bebe água da poça
Levanta voo e se vai
Já que a chuva não cai
Tomou o rumo e sumiu
Eu afogo minhas mágoas
E vou me jogar nas águas
Nadando naquele rio!
Escrito as 16:13 hrs., de 12/11/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
Nenhum comentário:
Postar um comentário