Pra conquistar meu espaço
Na terra fértil da paixão
Querendo me desfazer de tanta dor
Quero plantar e colher amor
Na lavoura do coração
As flores selvagens do mato
E água fria do regato
Me fazem respirar pra vida
Quero mergulhar no teu lago
Deixar pra traz o gosto amargo
Trocando por teu amor minha querida
Quero estar contigo esta noite
E fugir desesperadamente do açoite
Dormir num quartinho do teu coração
Beber da água benta do prazer
Então espere-me ao anoitecer
Minha doçura bela fonte de paixão!
Escrito as 20:30 hrs., de 18/06/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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