Nada mais me resta
A não ser flutuar
Pelo mundo da ilusão
Decolar os pés do chão
Na imaginação de voar
Os céus me levam a loucura
Semeando cultura
Pelas nuvens de algodão
Estrelas enchem a mala
Que é para forrar a sala
Do barraco lá no sertão
É no sertão onde moro
Coisa que mais adoro
É me banhar na cascata
Das águas que descem em véu
A água benta do céu
Que faz florescer e crescer a mata!
Escrito as 13:52 hrs., de 29/06/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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