Tendo em mão a pena azul
Que arranquei do pobre ganso
Para escrever uma carta
Quase que a alma enfarta
Na hora do meu descanso
É muita saudade dela
Morena cor de canela
Dos seios apontando em riste
Sobre minha direção
O tamanho da minha paixão
Outra igual não existe
Ela mora um tanto longe
E é por isso que hoje
A resistência acabou
Vou pegar o avião
E ir em sua direção
A saudade me abalou!
Escrito as 14:28 hrs., de 14/06/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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