Tudo que vejo na palma
Da minha mão de roceiro
Do trabalho duro e pesado
Um chá de melissa preparado
E fazer poesia o tempo inteiro
Desde a hora em que acordo
E mesmo que seja abordo
Do navio que me transporta
Haja folego pra tudo
Sou muito ligado ao estudo
E no inverno o vento corta
O frio batendo na cara
O atual silencio que para
E bate um sono danado
Escrito em alto relevo
Este poema que escrevo
Num dia de frio congelado!
Escrito as 08:56 hrs., de 21/06/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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