No clamor da sobriedade
Passando por sobre as casas
Eu sou o pássaro advindo
Que sobre voa até dormindo
Vendo o brilho de minhas asas
Que mais quero da vida
Se minha aura é colorida
As nuvens são meu destino
Que vá tudo aos beleléus
Vou pelas estradas do céus
Com a alma serena de menino
Chega de tantas lamurias
Preciso amansar as fúrias
Desta terrena humanidade
Tenho meu penacho mouro
E o bico forjado em ouro
Eu sou a alma da felicidade!
Escrito as 10:59 hrs., de 11/07/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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