Mas ninguém me manda
Notícias com cheiro florido
Daquelas de arrebentar o balão
Só recebo tiros de canhão
E o eco da cada gemido
Com gente tombado e morto
Eu quero retornar ao conforto
Da paz e do amor eterno
Chega de gritos de dor
Quero fazer poemas de amor
Mas tá me faltando o caderno
Não tem nem papel de pão
Como me resta o violão
Farei um poema cantado
Para a minha namorada
Com uma letra bem rimada
Sobre o amor idolatrado!
Escrito as 17:34 hrs., de 28/07/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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