Que termina nas gavetas
Poesias de todos os jeitos
Sejam rimados ou não
Falando do inverno ou do verão
Corações batem nos peitos
Que poesia não tem idade
Enche a alma de saudade
Do tempo que vai embora
Lá se vão séculos passados
Com seus poetas embriagados
Talvez os mesmo de agora
Os seresteiros das janelas
Cantando para suas belas
E eu vivo pensando a esmo
Os anos vão se passando
E tem sempre um poeta declamando
O sentimento é sempre o mesmo!
Escrito as 17:37 hrs., de 18/07/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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