Comeu um boi pela perna
Depois se deitou pra sesteada
Acordou pra fazer poesia
Num sábado de alegria
Já com a chaleira esquentada
Para o banho de bacião
Nos fundos de seu barracão
Pra logo enfrentar o açoite
A balada de fim de semana
Poeta e cantador da fama
Eu sou o seresteiro da noite
Porque nasci pra seresta
O mundo pra mim é uma festa
Não tem tristeza nem dor
Vou chutar o balde pra longe
Lhes garanto que hoje
Vou encontrar com meu amor
Escrito as 15:13 hrs., de 20/07/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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