segunda-feira, 6 de agosto de 2018

A CÓPULA DO AMOR


Quando a vontade me bate
Eu compro e como um chocolate
Ou um bombom desses caseiros
Feito em cima do fogão
Chocolate derretendo no pão
Antes de nossos travesseiros

Caírem na cópula do amor
Sem anestesia e sem dor
Vou escorrer em sua boca
O líquido morno do prazer
Quando a lua crescente nascer
Ai meu Deus que coisa louca

E isso foi Deus que inventou
Depois de pronto registrou
Com a mão sedenta de um professor
Espalhou a semente da sedução
E ascendeu o estopim da paixão
Fazendo escorrer o néctar do amor!

Escrito as 17:13 hrs., de 06/08/2018 por
Nelson Ricardo Ávila

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