Numa noite de quarto minguante
Balançando nas ondas do mar
Nele eu navego em pensamentos
Descarregando os meus tormentos
Sem ter pressa de atracar
No porto da felicidade
Mas com desejos de eternidade
Nos braços da tenra paixão
Sinto-me atolado no mangue
Pelo amor que brota no sangue
Com a força de um vulcão
Esse é o poema que proponho
Coisa que brota do sonho
De um eterno bom viver
Nos braços da mulher amada
Numa noite enluarada
Depois das lambusas do prazer
Escrito as 20:29 hrs., de 21/08/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
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