Pistas de decolagens liberadas
Eu segurando firme ao leme
Com a aeromoça do meu lado
O sinal da torre já foi dado
O meu sub consciente treme
Esta é a nave da imaginação
Estou no meio do salão
Do meu quarto de dormir
Três metros e poucos quadrados
Meus dedos dançam pelos teclados
Pois preciso construir
O poema do vôo imaginário
Que está escrito no meu diário
O belo jornal da loucura
Todo o poeta é meio louco
É da morena que eu gosto um pouco
Que tem os lábios da doçura!
Escrito as 18:08 hrs., de 18/08/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
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