terça-feira, 12 de novembro de 2019

E PORQUE NÃO A POESIA


E porque não a poesia
Inspiração a reveria
Com saudade e solidão
Vamos visitar o passado
Abrir o baú fechado
E pegar o meu violão

Porque a canção me chama
A rotina não me engana
Quero festa e algazarra
A bebida da mais forte
E que ninguém de mim se importe
Se eu correr ninguém me agarra

Levanto voo em pensamentos
Na explosão de sentimentos
O que me faz chorar de dor
Mas agora com licença
Vou seguir a minha crença
Porque é lá que está o amor!

Escrito as 08:56 hrs., de 12/11/2019 por
Nelson Ricardo Ávila

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