De uma árvore de Itabira
Eu lembro Carlos Drummond
Sem esquecer Quintana
Na terra que produz banana
Então eu ligo meu som
Músicas aos meus ouvidos
Sentir os próprios sentidos
E ouvir o silencio do nada
Meu poema não tem cabeça
Por incrível que pareça
Arranjei namorada
Que outrora já foi minha
Sua majestade a rainha
Chegue para assumir seu troto
A saudade não nos abandona
Agora tu serás minha dona
E eu serei seu dono!
Escrito as 14:36 hrs., de 25/11/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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