segunda-feira, 25 de novembro de 2019

UM GALHO DE GUAJUVIRA


Um galho de guajuvira
De uma árvore de Itabira
Eu lembro Carlos Drummond
Sem esquecer Quintana
Na terra que produz banana
Então eu ligo meu som

Músicas aos meus ouvidos
Sentir os próprios sentidos
E ouvir o silencio do nada
Meu poema não tem cabeça
Por incrível que pareça
Arranjei namorada

Que outrora já foi minha
Sua majestade a rainha
Chegue para assumir seu troto
A saudade não nos abandona
Agora tu serás minha dona
E eu serei seu dono!

Escrito as 14:36 hrs., de 25/11/2019 por
Nelson Ricardo Ávila

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