Quando então eu destampo
Uma lata de veneno
Esse troço retira a saia
Depois me arrasta pra praia
Meio dia não cai sereno
E o veneno que falo é doce
Foi ela mesmo que me trouce
Estamos deitados na areia
Bebendo veneno de coco
Estou aqui quase louco
Passando a mão na sereia
O meu bom senso lateja
Esse veneno me beija
E é bendita a tentação
Entrego-me a o destino
Me sentindo ainda menino
Envenenado de paixão!
Escrito as 13:32 hrs., de 15/11/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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