Encarnar a alma do monge
E habitar lá bem no alto
Que eu não possa ver mais nada
Nem o passar de uma estrada
Quanto menos o asfalto
Amanhã vai ter sarau
Eu sou o Sheik Min Gau
Das florestas desta terra
Moro pertinho do céu
E sou casado com a Creu
A gente não tem guerra
Mas as vezes quebra o pau
É quando o Sheik Mingau
Cai de amor e de paixão
E quando não quebra a cama
A gente então as ama
Na utopia e na ilusão!
Escrito as 07:18 hrs., de 29/11/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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