terça-feira, 19 de novembro de 2019

NO TACHO QUENTE DA PAIXÃO


Praça quinze, no chalé
Sentei e pedi um café
Acompanhado de pastel
A morena me provocou
E sorridente me olhou
Então eu ouvi um tropel

Do meu amor que chegara
Levei um beijo na cara
Porta aberta do seu peito
E um coração batendo
E então fui entendendo
Que estava pego ali de jeito

Sem direito de escapar
Me convidou pra morar
Dentro do seu coração
Pulsando forte sem dor
Fui nocauteado de amor
E caí no tacho quente da paixão!

Escrito as 10:47 hrs., de 19/11/2019 por
Nelson Ricardo Ávila

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