terça-feira, 26 de novembro de 2019

VINTE E QUATRO PRAS ONZE


São vinte e quatro pras onze
O meu anel de bronze
Pedra brilhante de rubi
Carrego sempre no dedo
Meu temperamento é azedo
Foi assim que eu nasci

Então fazer o quê
Sentado diante da tevê
Assistindo Nana Maria
Ou então Renata Fan
Ao frescor de uma manhã
Resolvi fazer poesia

Enquanto o tempo passa
Mas a preguiça me abraça
Desligo o motor de popa
Deixando o barco ancorado
E já de olho grudado
Sentindo o cheiro da sopa!

Escrito as 10:50 hrs., de 26/11/2019 por
Nelson Ricardo Ávila

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