Uma bacia de uvas
Na mesa da despedida
Dois mil e dezenove
A humanidade se move
Então saúde em nossa vida
Mais uma mudança de ano
Renovo o meu plano
De valorizar dois mil e vinte
Tanta coisa deixei de fazer
Só vendo o tempo escorrer
Quero poetar com requinte
Sem lágrimas e sem dor
Serenatas de um cantador
Que abraça e ama o violão
Em cada janela feminina
Pode ou não abrir a cortina
Para dizer um sim ou um não!
Escrito as 09:38 hrs., de 31/12/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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