segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

NO RIBEIRÃO DA SAUDADE


Agora são cinco pra cinco
Tentei cantar com afinco
Mas a vós não estava boa
Vim então o computador
Escrever coisas de amor
Me vejo em minha canoa

No ribeirão da saudade
Sonhando com a felicidade
Se é que essa coisa existe
Eu nasci pra viver sozinho
Sem amor e sem carinho
Mas o coração persiste

Minha vida de bar em bar
Andar pela beira do mar
Destino entregue pra Deus
Seja lá o que ele quiser
Quem sabe por uma mulher
Nos aconchegos dos braços meus!

Escrito as 17:02 hrs., de 02/12/2019 por
Nelson Ricardo Ávila

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