No meu barraco de zinco
Que não falta bolo frito
Muito menos rapadura
É o que adoça a cultura
Em mais um poema bonito
O meu barraco tem goteira
E eu esquento a chaleira
Da água do chá de flores
Que nas borbulhas da fumaça
É que a magia me abraça
No borbulhar dos amores
Sem amor ninguém vive
Eu que um dia estive
Num desses ninhos qualquer
Onde acontece o convexo
Foi lá que me lambuzei de sexo
Com um ser chamado mulher!
Escrito as 16:50 hrs., de 16/12/2019 por
Nelson Ricardo ´
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